E muda-se tudo...
Os cálculos, frios, ao léu, chegam ao fim
Estão quietos, num canto mudo
Bem distantes de meu mundo
Ao nascer um amor assim,
O resto curva-se em substrato
Num adubo putrefato
Que lhe serve de alimento
Ao pó aquilo que findo.
E, de repente, em meu sustento,
Paira esse amor lindo
Eu no encontro do meu alento
Enfim, descobrindo-o
Em você, a cada momento
Sinésio Terceiro.
Ainda me impressiono como as coisas podem acontecer. Não se conhece até viver.
Que Deus nos abençoe. Até fim.
Beijo, Paula.
Lindo... Felicidades!
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