sábado, 10 de julho de 2010

13 de junho

E muda-se tudo...
Os cálculos, frios, ao léu, chegam ao fim
Estão quietos, num canto mudo
Bem distantes de meu mundo


Ao nascer um amor assim,
O resto curva-se em substrato
Num adubo putrefato
Que lhe serve de alimento

Ao pó aquilo que findo.
E, de repente, em meu sustento,
Paira esse amor lindo

Eu no encontro do meu alento
Enfim, descobrindo-o
Em você, a cada momento

Sinésio Terceiro.


Ainda me impressiono como as coisas podem acontecer. Não se conhece até viver.
Que Deus nos abençoe. Até fim.
Beijo, Paula.

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